Ontem falei com alguém que há meses dizia sempre o mesmo:

“Ainda não é o momento certo. Talvez no próximo ano.”

Ontem ligou-me a dizer que já não aguenta mais esperar.

Que o emprego mudou. Que a família cresceu. Que a vida não quis saber dos planos.

E é quase sempre assim.

A vida muda primeiro.

Depois vem a decisão.

Se tem pensado em vender, comprar, ou apenas perceber o que faz sentido agora, talvez seja o momento de conversar.

Sem pressas. Sem compromissos.

Só para ganhar clareza — antes que a vida volte a mudar outra vez.

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