A verdade desconfortável: o mercado não quer saber dos seus sentimentos.
Não quer saber se:
Investiu 80.000€ em renovações
Precisa de fazer 750.000€ para comprar a próxima casa
Acha que vale mais do que a do vizinho
Tem apego emocional a 20 anos de memórias
O mercado só se importa com uma coisa: quanto os compradores estão realmente dispostos a pagar hoje.
Porque é que a sua casa não está a vender:
O preço foi baseado no que PRECISA “Preciso de 350.000€ para pagar o crédito e ter entrada para a próxima casa.” Ótimo. O mercado diz que vale 275.000€. As suas necessidades não alteram o valor.
O preço foi baseado no que GASTOU “Gastei 25.000€ nesta cozinha!” Perfeito. O mercado devolve-lhe 10.000€ disso. Nem cada euro gasto = um euro recuperado.
O preço foi baseado no que ESPERA “Alguém vai pagar 400.000€ se vir o potencial!” Não vai. Vai pagar 250.000€ e fazer as obras à sua maneira. Esperança não é uma estratégia de definição de preço.
Está a comparar com as casas erradas “O meu vizinho vendeu por 380.000€!” A casa dele tinha: telhado novo, cozinha renovada, cave acabada. A sua tem: cozinha de 1994, telhado com infiltrações, cave por terminar. Não é a mesma casa.
Então… quanto vale realmente?
A sua casa vale aquilo que:
Um comprador qualificado oferece
Um banco está disposto a financiar
Um avaliador consegue justificar
Nas condições atuais de mercado
É isto. Esta é a fórmula.
As suas emoções, necessidades e renovações de 2003 não entram na equação.
Se quer realmente vender a sua casa, o primeiro passo é anunciar com o preço certo.
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